A 11ª Região de Polícia Militar lançou, nesta quarta-feira (1º), a Operação Filhas de Minas, que comemora os 40 anos do ingresso das mulheres na PM. Estão sendo realizadas ações nos municípios que compõem a RPM, responsável por 77 localidades.
“Esta é uma data muito importante para a Polícia Militar, que representa o aniversário de 40 anos do ingresso da mulher nas fileiras da instituição, e também é uma data muito importante para a sociedade, que representa um marco na luta dos direitos das mulheres, na inclusão no mercado de trabalho e na garantia dos direitos que nos são preservados”, destacou a tenente Leidiane Caldeira.
Durante a operação estão sendo realizadas ações de prevenção e repressão que contam com todo o efetivo das policiais das Unidades de Execução Operacionais e do serviço administrativo da 11ª RPM, que abrange 77 municípios.
Em Montes Claros, o lançamento ocorreu no 10º BPM, no Bairro Cintra. Durante a operação estão sendo realizadas ações de prevenção e repressão que contam com todo o efetivo das policiais das Unidades de Execução Operacionais e do serviço administrativo da 11ª RPM.
“O ingresso da mulher na Polícia Militar é motivo de orgulho e de pujança para todos nós. Há 40 anos, o coronel Coutinho, em uma visão futurista e visionária, fez o ingresso de 120 mulheres na corporação. Passados 40 anos, nós vemos na instituição o empoderamento, a dedicação e o suor para com a Polícia Militar e para com a sociedade mineira. Se em 1981, nós tínhamos 120 mulheres, hoje, temos algo em torno de três mil mulheres espalhadas por todos os rincões de Minas Gerais”, afirmou o coronel Wanderlúcio Ferraz dos Santos, comandante regional.
O coronel também defendeu a oficialização de 1º de setembro como dia de comemoração do ingresso da mulher na PM. Segundo o coronel, há um projeto de lei já aprovado da Assembleia de Minas Gerais para a criação da data comemorativa.
“A mulher policial feminina é referência para todas as outras mulheres. Vejo como uma data com um simbolismo muito grande para a Polícia Militar e, porque não dizer, para toda a sociedade.”