Foto: Arquivo
Clube 91,5 FM
Os 24 quilômetros de duplicação da BR-251, apresentados no projeto da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) são considerados insignificantes pelo Conselho de Veneráveis do Norte de Minas (Convenorte), entidade que representa as lojas maçônicas da região.
O presidente da Convernorte, Dalton Max Fernandes (foto), defende a duplicação integral desta rodovia, que tem sido palco de muitas tragédias, principalmente, os trechos das serras de Francisco Sá e Salinas, dos mais perigosos do estado.
A verba total para a duplicação das duas rodovias está estimada em R$2,668 bilhões, sendo R$ 368 milhões para a BR-251, e R$ 2,300 bilhões para a BR-116.
O presidente da Convenorte ressalta que, há uma desigualdade na distribuição dos recursos, e, por isso é necessário abrir uma discussão.
Dalton disse ainda que, “o trecho da BR-251 que atravessa a região é um corredor logístico essencial, ligando o Centro-Oeste ao Nordeste do Brasil, e qualquer solução parcial perpetuará os riscos e prejuízos que a região enfrenta há décadas”.