Corpos dos jovens eletrocutados em obra no ES ainda não chegaram em MG; empresa diz que colabora com investigações

Fonte: G1 Grande Minas

As causas do acidente que terminou com a morte de dois norte-mineiros em Iconha, no Espírito Santo, estão sendo investigadas. Eles trabalhavam na reconstrução de uma ponte para a empresa APL Engenharia, com sede em Montes Claros, quando receberam uma descarga elétrica e morreram no local.

Em nota enviada ao G1, a empresa esclareceu que está “colaborando com os órgãos públicos fiscalizadores na apuração da causa do acidente e aguarda o resultado do laudo pericial”. A APL Engenharia disse que está prestando todo apoio aos familiares e custeou o deslocamento de avião para o ES, onde eles aguardam a liberação dos corpos. Uma equipe da empresa também acompanha o caso na cidade.

Os corpos permanecem no Serviço Médico Legal de Cachoeira de Itapemirim e, segundo a empresa, ainda não há informações sobre horário para liberação.

As famílias não autorizaram a divulgação dos nomes das vítimas. Por telefone, o advogado da APL Engenharia esclareceu ainda que um dos jovens trabalha com sondador há 3 anos e era de Montes Claros. O outro era ajudante, já tinha prestado serviço para a empresa e retornou no início deste mês. Ele era natural de Montalvânia.

Jovens trabalhavam em uma empresa de Montes Claros (MG) e faziam um serviço de sondagem para a reconstrução de uma ponte em Iconha (ES), quando uma barra de ferro encostou na fiação.

Entenda o caso

O acidente foi na última terça-feira (25) e os trabalhadores, de 23 e 25 anos, faziam um serviço de sondagem para a reconstrução de uma ponte, que foi arrastada durante uma enchente, quando uma barra de ferro encostou na fiação.

Segundo testemunhas, os dois estavam em cima de uma estrutura e receberam uma descarga elétrica. Eles morreram na hora e os corpos foram levados para Cachoeira de Itapemirim.

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