Glória Maria relembrou da reportagem em que precisou fumar maconha na Jamaica, em 2016, durante um especial para o Globo Repórter. Em entrevista ao programa Altas Horas, neste sábado (5), a jornalista explicou que não foi enganada e que sabia do que se tratava.
“Ali eu não fui enganada, eu sabia que era a coisa jamaicana… Que todo mundo sabe… Quer dizer, era só uma questão de eu traduzir pro português, o intérprete não ia saber. Talvez eu tenha enganado o intérprete, mas Jamaica é Jamaica, né”, comentou, aos risos. Na matéria, a jornalista visitou uma tribo rastafári e acabou experimentando a “ganja”, nome dado para a maconha na Jamaica. No país, o uso da substância é permitido para fins religiosos.
Jornalista fumou cachimbo de maconha durante viagem para tribo rastafári na Jamaica em 2016
O assunto sobre viagens internacionais começou quando Serginho Groisman questionou se a comunicadora já teve algum problema com os intérpretes que a ajudavam nas reportagens. Antes de mencionar o episódio da maconha, Gloria negou os problemas e contou outra história.
“Não, nunca aconteceu. Porque a gente faz um trabalho rigoroso pra conseguir. Teve uma vez no Irã, que é um país que todo mundo acha que é muito sério, muito rigoroso. A gente foi pra um deserto que fazia até 70 graus e ele falou que não trouxe água, o cara traduzindo. Aí o cara pegou uma garrafa que era tipo a cachaça deles ‘olha, mas eu trouxe isso aqui’, que era proibido”, lembrou.