Corpo de morador que morreu em explosão em Juiz de Fora será enviado para IML de Belo Horizonte.

Fonte: G1 Zona da Mata 

A Polícia Civil informou ao g1, nesta quinta-feira (12), que o corpo de André Luiz Pacheco Ferrari, de 58 anos, morto durante uma sequência de três explosões na madrugada da última sexta-feira (6), será enviado para o Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.

André Luiz Pacheco Ferrari morreu durante uma sequência de explosões na última sexta-feira (6). Segundo a Polícia Civil, serão necessários exames mais apurados, em virtude da complexidade da análise.

Após exames preliminares e coleta de materiais no Posto Médico Legal (PML), o cadáver será encaminhado ao setor de antropologia do IML em Belo Horizonte “para a realização de exame necroscópico mais apurado e para identificação, em virtude da complexidade da análise”.

Ainda segundo a polícia, familiares podem procurar o IML em Juiz de Fora para que seja colhida amostra de DNA para confronto ao dele.

Na quarta (11), uma amiga da família de André Luiz contou ao g1 que seguia na tentativa de localizar algum familiar para os trâmites de sepultamento.

As explosões aconteceram na madrugada da sexta-feira (6), no Bairro Santa Terezinha. Os outros moradores conseguiram deixar os imóveis a tempo, e André Luiz foi a única vítima. Veja o que se sabe até agora:

  1. Onde e como aconteceu
  2. Houve vítimas
  3. Imóveis atingidos
  4. Perícia no local

1. Onde e como começou

A explosão ocorreu por volta das 3h de sexta-feira (6) na Rua Alencar Tristão, no Bairro Santa Terezinha, região nordeste de Juiz de Fora. Outras duas ocorreram na sequência.

2. Houve vítimas?

André Luiz Pacheco Ferrari, que na época tinha 57 anos, morreu. O corpo foi encontrado por volta das 9h30 de sexta-feira, carbonizado. Ele completaria 58 anos na terça-feira (10).

3. Imóveis atingidos

As equipes da Defesa Civil realizaram vistoria em 147 residências. Houve desabamento total de dois imóveis, além de colapso parcial em quatro imóveis. Nos outros estabelecimentos vistoriados não foi identificado nenhum dado estrutural.

4. Perícia do local

De acordo o delegado Luciano Frade, responsável pela investigação, não há a suspeita do que pode ter ocorrido e a causa só poderá ser determinada após a conclusão do trabalho pericial.

O prazo para o laudo pericial da Polícia Civil está previsto para daqui a 30 dias.

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