PORQUE A BASE NÃO RESPONDE NOS GRANDES CLUBES DE MINAS?

ASPAS DO ESPORTE

Por Antonio Célio

Abro aspas, hoje (7 de novembro), para os dois maiores clubes de Minas Gerais: “Porque Cruzeiro e Atlético revelam poucos atletas?”

Não inseri o América neste contexto, porque, o clube da Alameda, oferece mais espaço aos jovens que a dupla Raposa e Galo.

O quanto é gasto no departamento de futebol amador dos dois gigantes mineiros, e, o pouco que se subtrai das divisões básicas para o time profissional, é incompreensível.

A justificativa de que é preciso haver uma transição e que nesta é necessário não atropelar etapas, nem sempre consigo compreender.

Porque times como Fluminense, Grêmio, Santos, Athetico Paranaense são atualmente exemplos de reveladores, e, Cruzeiro e Atlético, não o conseguem com tanta eficiência?

Certo que essas questões devem ser melhores explicadas pelas duas diretorias. Ou é falta de talentos, ou trabalho inconsistente em suas bases?

Também, nesta seara, a captação de atletas, que, sempre, estão nas “mãos” de empresários e não dos clubes.

Aí, a lei que retirou das agremiações o poder dos jogadores entrou para prejudicá-las.  Essa legislação é preciso ser refeita para proteção a quem oferece toda logística e estrutura para a formação de jogadores que são os clubes.

Clubes que já foram uma “fábrica” de grandes jogadores, para quem revelou Tostão, Dirceu Lopes, Reinaldo Lima, Cerezo, Paulo Isidoro, e tantos outros, é muito pouco o que produzem na atualidade.

Até a próxima! Deus no caminho, e um mundo melhor.

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